domingo, 22 de dezembro de 2013

O abençoado "recuo"

Ficamos a saber:
Actualmente considerado um direito da mulher, o aborto vai voltar a ser um delito em Espanha. A mudança decorre da reforma da lei do aborto, aprovada esta sexta-feira pelo Governo de Mariano Rajoy em Conselho de Ministros.

 A normativa, que responde a uma promessa eleitoral feita pelo Partido Popular (PP), apenas permitirá a interrupção voluntária da gravidez em casos de grave perigo para a saúde da mulher (até às 22 semanas) e de violação (12 semanas). Intitulada Lei de Proteção da Vida do Concebido e dos Direitos da Grávida, a norma impõe mais limitações do que a lei que esteve em vigor em Espanha entre 1985 e 2010, uma vez que proibirá abortar mesmo em casos de malformações do feto.

Embora o aborto regresse ao Código Penal, a mulher não será, no entanto, alvo de qualquer sanção judicial, garantiu o ministro da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón. "A mulher nunca é culpada, é uma vítima", frisou o governante na apresentação do anteprojeto de lei aos jornalistas.

Ainda assim, se for aprovada, a reforma deixaria Espanha com uma das leis mais restritivas da Europa em matéria de direitos reprodutivos [sic] e de acesso ao aborto, apenas atrás da Polónia, Irlanda e Malta. Alvo de forte polémica, a alteração da norma levantou a indignação de numerosos âmbitos da sociedade espanhola, incluindo associações de mulheres e grande parte do sector médico. Também a Oposição criticou duramente a reforma, que foi qualificada pela vice secretária-geral do PSOE, Elena Valenciano, como "injusta, cínica e desnecessária".

Os socialistas anunciaram que, quando a lei chegar ao Congresso de Deputados, pedirão o voto secreto, apelando à "consciência" das deputadas do PP para votarem contra a lei. Também as sedes do partido de Governo foram ontem palco para vários protestos populares contrários à reforma da lei do aborto. 

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sócrates, o Absoluto


« Existe um absolutismo da vida e da dignidade humana.» 
José Sócrates, académico parisiense especialista em tortura, 2013.


Slogan sócretino de apelo ao voto "sim" no referendo abortófilo de 2007
À data de hoje, multiplicar por 100 000.
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Prometheo Liberto:




sábado, 19 de outubro de 2013

Mulher "condenada" a 4 meses de prisão efectiva por matar dois bebés

Assassina
Tribunal Austríaco apurou que duas mulheres grávidas perderam os seus filhos depois duma amiga invejosa ter envenenado as suas bebidas. A secretária Angela Maier, de 26 anos, estava desesperada por ter um filho seu depois de ter sofrido três abortos espontâneos. A mulher deprimida foi consumida de inveja depois de ficar a saber que a cunhada e a melhor amiga estavam grávidas.

Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):

Não suportava a ideia delas terem filhos - que mais tarde cresceriam - enquanto o meu estava morto. O meu teria a mesma idade que os delas, mas em vezz disso, o meu estava morto enquanto os delas cresciam.

Maier, que sofria de depressão como consequência da sua perda e como consequência da perspectiva das amigas virem a ter filhos, cruelmente envenenou as futuras mães com um medicamento que havia sido prescrito a ela depois do seu aborto espontâneo. O tribunal ficou a saber como a mulher e a sua melhor amiga haviam engravidado na mesma altura, e como elas haviam feito compras de roupas de bebés juntas.

A amiga disse:

Pedi um copo de água e ela disse que tinha uma bebida especial para as mulheres grávidas que ela já não precisava. Passado pouco tempo comecei a sangrar e perdi o bebé. Quando descobri o que ela tinha feito, escrevi-lhe de votla e disse que ela era uma assassina. Não consigo perdoar o que ela fez.

Passados que estavam dois meses, Maier convidou a sua cunhada para uma visita, e voltou a fazer o mesmo - misturando o medicamento com chocolate quente, e "observando enquanto eu a bebia", afirmou a vítima junto do tribunal. O tribunal ficou a saber que ambas as mulheres sofreram um aborto espontâneo.

Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.

Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.

Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."

Fonte http://ow.ly/pXsiu

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Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").

É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não correspondem à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão"

Se existem mulheres no mundo actual que de facto vivem num regime opressor, essas mulheres não se encontram no Ocidente mas sim no Oriente islâmico.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A legislação infanticida e a ditadura do relativismo da União Europeia


[ Enviado pelo leitor Guilherme Ferreira ]

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« O projecto de uma resolução do Parlamento Europeu promove o aborto e ataca a objecção de consciência.

Condena o “abuso da objecção de consciência" em relação ao aborto e conclama os Estados-membros a “regularem e monitorizarem o uso da objecção de consciência” (...)  Alega que o aborto é um direito humano garantido pela lei internacional.  »




 Numa primeira fase, relativiza-se o valor da vida humana e deixa-se à "consciência de cada um" a moralidade do acto de matar de crianças.

Na fase seguinte penaliza-se e proíbe-se a objecção de consciência ao acto de matar crianças ! 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A matança selectiva


O aborto selectivo, com base no sexo do nascituro, é uma prática que não contradiz a lei britânica.

Depois de o ano passado o jornal “Daily Telegraph” ter revelado que a prática existe no país, com a conivência de médicos, a questão foi remetida para a procuradoria-geral que agora, numa carta dirigida ao Governo e divulgada à imprensa na segunda-feira, clarificou que abortar porque o nascituro é uma rapariga, quando se desejava um rapaz, ou vice-versa, não é crime.

A lei do aborto de 1967 não proíbe expressamente o aborto selectivo por sexo”, afirma, na sua missiva, Keir Starmer.

A lei proíbe que se realize um aborto sem que dois médicos, de boa-fé, tenham formado a opinião de que os riscos da continuação da gravidez para a saúde se sobrepõem aos riscos provocados por um aborto. Só haveria lugar à abertura de um processo se se verificasse que os médicos não tinham feito uma ‘avaliação suficientemente robusta’ dos riscos para a saúde da paciente”, lê-se ainda.

Na reportagem multimédia do “Daily Telegraph” alguns casais agendaram consultas para planear um aborto e informaram os médicos de que queriam abortar porque estavam descontentes com o sexo do bebé. Em vários dos casos os médicos mostraram-se compreensivos e ajudaram mesmo os pais a preencher os formulários, invocando outras razões, para não levantar suspeitas.

A procuradoria-geral optou por não abrir processo contra os médicos, levando o Governo a pedir um esclarecimento, que chega na forma desta carta.

Para além dos problemas éticos e morais que levanta, o aborto selectivo por sexo do nascituro é um problema gravíssimo em vários países asiáticos, como a Índia e a China, onde a prática, mesmo à margem da lei, já conduziu a um desequilíbrio demográfico acentuado.

Normalmente nascem mais bebés do sexo masculino do que do sexo feminino, mas na Índia, por exemplo, segundo os censos de 2011 havia apenas 914 meninas com menos de 6 anos para cada 1000 rapazes. Já na China os censos de 2010 revelaram o nascimento de 118 rapazes para cada 100 raparigas


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Selectivo ou não, o aborto é a matança dum ser humano inocente. O que o aborto selectivo faz é decidir quais os seres humanos que podem viver e quais os que têm que morrer.
O aborto selectivo, com base no sexo do nascituro, é uma prática que não contradiz a lei britânica.

Depois de o ano passado o jornal “Daily Telegraph” ter revelado que a prática existe no país, com a conivência de médicos, a questão foi remetida para a procuradoria-geral que agora, numa carta dirigida ao Governo e divulgada à imprensa na segunda-feira, clarificou que abortar porque o nascituro é uma rapariga, quando se desejava um rapaz, ou vice-versa, não é crime.

“A lei do aborto de 1967 não proíbe expressamente o aborto selectivo por sexo”, afirma, na sua missiva, Keir Starmer.

“A lei proíbe que se realize um aborto sem que dois médicos, de boa-fé, tenham formado a opinião de que os riscos da continuação da gravidez para a saúde se sobrepõem aos riscos provocados por um aborto. Só haveria lugar à abertura de um processo se se verificasse que os médicos não tinham feito uma ‘avaliação suficientemente robusta’ dos riscos para a saúde da paciente”, lê-se ainda.

Na reportagem multimédia do “Daily Telegraph” alguns casais agendaram consultas para planear um aborto e informaram os médicos de que queriam abortar porque estavam descontentes com o sexo do bebé. Em vários dos casos os médicos mostraram-se compreensivos e ajudaram mesmo os pais a preencher os formulários, invocando outras razões, para não levantar suspeitas.

A procuradoria-geral optou por não abrir processo contra os médicos, levando o Governo a pedir um esclarecimento, que chega na forma desta carta.

Para além dos problemas éticos e morais que levanta, o aborto selectivo por sexo do nascituro é um problema gravíssimo em vários países asiáticos, como a Índia e a China, onde a prática, mesmo à margem da lei, já conduziu a um desequilíbrio demográfico acentuado.

Normalmente nascem mais bebés do sexo masculino do que do sexo feminino, mas na Índia, por exemplo, segundo os censos de 2011 havia apenas 914 meninas com menos de 6 anos para cada 1000 rapazes. Já na China os censos de 2010 revelaram o nascimento de 118 rapazes para cada 100 raparigas. - See more at: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=124976#sthash.XjQFrjDc.dpuf
O aborto selectivo, com base no sexo do nascituro, é uma prática que não contradiz a lei britânica.

Depois de o ano passado o jornal “Daily Telegraph” ter revelado que a prática existe no país, com a conivência de médicos, a questão foi remetida para a procuradoria-geral que agora, numa carta dirigida ao Governo e divulgada à imprensa na segunda-feira, clarificou que abortar porque o nascituro é uma rapariga, quando se desejava um rapaz, ou vice-versa, não é crime.

“A lei do aborto de 1967 não proíbe expressamente o aborto selectivo por sexo”, afirma, na sua missiva, Keir Starmer.

“A lei proíbe que se realize um aborto sem que dois médicos, de boa-fé, tenham formado a opinião de que os riscos da continuação da gravidez para a saúde se sobrepõem aos riscos provocados por um aborto. Só haveria lugar à abertura de um processo se se verificasse que os médicos não tinham feito uma ‘avaliação suficientemente robusta’ dos riscos para a saúde da paciente”, lê-se ainda.

Na reportagem multimédia do “Daily Telegraph” alguns casais agendaram consultas para planear um aborto e informaram os médicos de que queriam abortar porque estavam descontentes com o sexo do bebé. Em vários dos casos os médicos mostraram-se compreensivos e ajudaram mesmo os pais a preencher os formulários, invocando outras razões, para não levantar suspeitas.

A procuradoria-geral optou por não abrir processo contra os médicos, levando o Governo a pedir um esclarecimento, que chega na forma desta carta.

Para além dos problemas éticos e morais que levanta, o aborto selectivo por sexo do nascituro é um problema gravíssimo em vários países asiáticos, como a Índia e a China, onde a prática, mesmo à margem da lei, já conduziu a um desequilíbrio demográfico acentuado.

Normalmente nascem mais bebés do sexo masculino do que do sexo feminino, mas na Índia, por exemplo, segundo os censos de 2011 havia apenas 914 meninas com menos de 6 anos para cada 1000 rapazes. Já na China os censos de 2010 revelaram o nascimento de 118 rapazes para cada 100 raparigas. - See more at: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=124976#sthash.XjQFrjDc.dpuf

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Caminhada pela Vida quer reunir assinaturas

A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) realiza no sábado a 4ª Caminhada pela Vida, em Lisboa. O evento que reúne pessoas contra o aborto vai ser marcado pela assinatura da petição europeia Um de Nós.

A caminhada está marcada para as 15.00 de sábado, entre o Marquês de Pombal e o Rossio. A FPV promete "uma festa com música, testemunhos e discursos".

Durante o evento vão ser recolhidas assinaturas contra o aborto, integradas numa petição europeia que em Portugal reuniu mais de 17 mil apoiantes e em toda a Europa mais de um milhão de assinaturas.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sugestão / Pedido

No seguimento deste artigo e do comentário que nos deixou o leitor "PPV", publicamos o endereço electrónico do Ministério Público de Penafiel.

mp.penafiel.tc@tribunais.org.pt 


Fazendo fé na veracidade dos factos noticiados pelo jornal Correio da Manhã do dia 21 de Setembro de 2013, 

 http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/pai-engravida-filha-de-13-anos

sugerimos aos leitores, seguidores e amigos deste blogue o envio de mensagens educadas, curtas e assertivas para esse endereço, pedindo ao Sr. Procurador que desista da sua intenção na realização de um aborto coercivo (contra a vontade da grávida) que implicará a morte brutal de uma criança indefesa, um inocente sem qualquer culpa no crime do seu progenitor.

Sugerimos que cada pedido ao Sr. Procurador para que desista da sua intenção seja acompanhado com uma imagem ou video de uma criança nascida prematuramente às 25 semanas de gravidez, em tudo igual àquela que se pretende abortar. E, ainda, que descrevam resumidamente o que implicaria esse abortamento: a morte da criança através de envenenamento, queimadura, decapitação e/ou desmembramento.

Obrigado.


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Procurador exige ao Tribunal de Penafiel o sacrifício de uma criança

Recentemente, um juiz português mandou para casa um psicopata depois de o considerar culpado de ter tratado uma criança de 1 ano como bola de futebol, aos pontapés, e de lhe ter queimado os olhos com cigarros. Como se nada fosse, a decisão não motivou nenhum debate ou polémica nacional. Para defender mais um injustiçado cão destinado ao abate depois de matar uma criança à dentada, outro clamor e fúria haveria.

Em Portugal, não só não existe sequer debate sobre a licitude da pena de morte para certos criminosos, como não raras vezes estes, perante a indiferença popular, permanecem livres que nem passarinhos por maiores que sejam as monstruosidades que façam. Para piorar as coisas, também parece ser pacífico e estabelecido que certas crianças "inconvenientes" sejam assassinadas e paguem pelos crimes de adultos.

Um procurador de Penafiel exige que se mate uma criança pelo motivo dela ter sido gerada num estupro incestuoso e ter como mãe uma adolescente que é pobre. Pormenor: a adolescente não quer abortar.*
« A menina de 13 anos que, numa freguesia de Penafiel, foi abusada sexualmente e está grávida do próprio pai quer levar a gravidez até ao fim. A menor está grávida de 25 semanas e o Ministério Público já se opôs a que a vítima prossiga com a gestação. O caso foi descoberto no início de Agosto, quando a menor contou a técnicas do Gabinete do Rendimento Social de Inserção que estava grávida na sequência desses abusos.  
Ontem, a rapariga esteve no Tribunal de Penafiel a fazer um depoimento para memória futura. Nessa altura, o procurador envolvido neste processo considerou que a menina de 13 anos não dispõe de condições, quer psicológicas, quer financeiras, para cuidar e educar uma criança, contrariando o desejo da menor. A decisão do juiz deverá ser conhecida em breve, visto que a gravidez já ultrapassou as 24 semanas.» 

Escolhi aleatoriamente um dos vários videos e imagens que encontrei na internet, para mostrar aos leitores como é um bebé com 25 semanas de gestação. É uma criança igual a esta que o senhor procurador quer mandar envenenar, decapitar, esquartejar e queimar.




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*A "livre escolha" foi retórica atirada para o esgoto assim que o objectivo da matança legal e financiada pelos contribuintes foi conseguido, levando de arrasto, até ao momento e com os números aumentando todos os dias, mais de 100 000 crianças portuguesas. Uma vez legalizado o aborto, os pais podem obrigar as filhas a abortar, os maridos podem obrigar as esposas, os patrões as suas empregadas, os pedófilos e abusadores as suas vítimas, a Segurança Social, Procuradores e Tribunais qualquer mulher submetida à sua autoridade, etc. Agora sim, como estava planeado desde o início pelos hipócritas de serviço, em matéria de aborto temos um problema e ataque à liberdade das mulheres. A lei e a ideologia dominante empurram-nas para abortar, mesmo que não queiram. Não há alternativa:

a) ou o aborto é em si mesmo um mal e deve ser liminarmente banido e criminalizado, sem excepções.

b) ou o aborto em si mesmo não é um mal e, nesse caso, o mais forte, alegando estar a agir para o bem do outro, tem o direito de impor e obrigar o mais fraco a fazer aquilo que aceitámos não ser um mal.

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« A mesma pessoa das Mãos erguidas foi também violentamente insultada por uma mãe que trazia a filha adolescente obrigada a abortar e abortou mesmo. »  Relato do Diário 40 Dias pela Vida, de 26 de Setembro de 2013

O aborto legal oprime as mulheres

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

40 Dias pela Vida

« "Em verdade vos digo: Tudo o que fizestes a um destes irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes" (Mt 25:40)  
25 de Setembro de 2013. 
Começaram hoje os novos 40 dias pela Vida em Lisboa e em várias partes do mundo. Estiveram 30 pessoas a rezar. O movimento para abortar foi terrível. Só nas primeiras horas da manhã abortaram cerca de 20 mulheres (a média de abortos às 4ªs e 5ªs feiras é de 40 por dia, e 3ª tarde e 6ª de manhã outros 40, às 2ªs são só ecografias e consultas). Com quase todas podemos falar: um casal de 17 anos, outro casal de desempregados, uma mulher grávida do seu 5º filho, uma africana bolseira que diz que tem de abortar senão perde a bolsa, etc, etc, umas abortaram, outras foram pensar. Uma rapariga grávida de 7 semanas e com um bebé de 7 meses que na semana passada tinha desistido de abortar mas cuja mãe voltou a marcar aborto para hoje acabou por se dirigir para o nosso médico e diz que não vai mesmo abortar. 
Há muitas vidas a salvar. Precisamos da sua oração. »
40 Dias pela Vida

sábado, 21 de setembro de 2013

O Papa Francisco Defende a Vida

« Defende a criança não-nascida, mesmo que te persigam, caluniem, te montem armadilhas, te levem a tribunal ou te matem. » Cardeal Bergoglio, 2005.
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Continuo a pensar, como expliquei aqui, que esta recente declaração do Papa está errada e foi um desastre: « Não podemos insistir somente sobre questões ligadas ao aborto (...). Isto não é possível. Eu não falei muito destas coisas e censuraram-me por isso. Mas quando se fala disto, é necessário falar num contexto. De resto, o parecer da Igreja é conhecido e eu sou filho da Igreja, mas não é necessário falar disso continuamente. » 

Li várias opiniões de pessoas que tentam justificar e contextualizar esta declaração, mas, com toda a boa-vontade, não consigo deixar de ver aqui  um enorme e inegável erro.

Dito isto, é importante destacar aquilo que o Papa Francisco declarou hoje. Na melhor das hipóteses, prova-se que eu estava errado e não percebi o contexto daquilo que comentei. Na pior, creio ser a que se verifica, com as declarações de hoje o Papa tenta corrigir o seu erro. Em qualquer dos casos, são declarações que devem ser apoiadas e divulgadas por nós ( a grande imprensa não o fará ). Algo é certo, tenha errado ou não, e contribuído ou não para que as suas palavras pudessem ser deturpadas e aproveitadas pela imprensa, a verdade é que, ao contrário do que foi escrito nas manchetes dos jornais de ontem, o Papa Francisco nunca disse que a Igreja está obcecada com o aborto e que deve centrar-se em problemas mais graves, o Papa Francisco nunca disse que a Igreja caminhará para a ruína se a posição sobre o aborto não for revista. 

Papa diz que defesa da vida “é uma verdadeira prioridade do magistério”


« O Papa referiu-se esta sexta-feira ao drama do aborto e ao direito à vida, dizendo que a protecção da vida é “uma verdadeira prioridade do magistério, particularmente no caso da vida indefesa, isto é, os deficientes, os doentes, os nascituros, as crianças, os idosos". Numa audiência uma delegação de médicos católicos, Francisco foi mais longe e disse que as crianças que são “condenadas ao aborto” têm “o rosto do Senhor”, tal como os idosos cujo direito à vida não é respeitado. »


Fonte. Rádio Renascença

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"O aborto nunca é uma solução. Ao falar de uma mãe grávida, falamos de duas vidas, e ambas devem ser preservadas e respeitadas, pois a vida é de um valor absoluto". Cardeal Bergoglio, em Documento entregue a Conferência Episcopal Argentina.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A obsessão pelo aborto

O Papa Francisco declarou recentemente não ser preciso falar continuamente, entre outras coisas, do aborto.

Ouvir o Papa dizer que não é preciso falar continuamente do aborto, quando o aborto é financiado por organizações bilionárias poderosíssimas e apoiado pelas grandes organizações políticas mundiais, matando-se milhões de crianças por nascer, é como levar um valente soco no estômago. Penso naquelas pessoas, não é o meu caso, que diariamente, durante anos e um pouco por todo o mundo, falam continuamente contra o aborto à porta das clínicas da matança. Uma frase destas, dita por um Papa, reforça aqueles que acusam essas pessoas de serem pouco cristãs, obcecadas e fanáticas. Em certos países, [ ver o caso da senhora Linda Gibbons ] há cristãos presos e julgados apenas por rezarem e falarem na via pública contra esse derramar contínuo do sangue de inocentes indefesos. Assim que os juízes os soltam, regressam ao "local do crime" e continuam a falar contra o aborto. E vem o Papa Francisco e diz não ser preciso falar continuamente sobre o assunto ? A partir de agora, ficará ainda mais difícil passar a mensagem, verdadeira, de que abortar é matar crianças. Ao dizer não ser preciso falar continuamente do aborto, o Papa reforçou a percepção deturpada e generalizada sobre o que é realmente o acto do abortamento da gravidez. A pessoa comum liga a televisão ou a rádio e ouve "Papa Francisco disse hoje que a Igreja esteve obcecada com o aborto e pede aos cristãos para se preocuparem com assuntos mais graves », ainda que o Papa não tenha dito nem pedido literalmente tal coisa, essa é a mensagem que passa. Saem vitoriosos aqueles que dizem que podemos achar o aborto errado, desde que respeitemos os outros quando decidem abortar e não tentemos influenciar as leis.

Sobre a necessidade de entender a declaração em contexto, o próprio Papa Francisco diz que o aborto é errado mas é preciso falar dele em contexto, o único contexto que importa é o de um mundo diferente em relação há cem anos, onde talvez não fosse preciso falar todos os dias contra uma coisa que a sociedade, na sua maioria, já reprimia moral e legalmente. O Papa não disse ipsis verbis que a Igreja esteve obcecada com o tema do aborto, bem sei, mas não podemos dizer que não contribuiu decisivamente, deu o mote, para que a imprensa aproveitasse a sua declaração e a noticiasse dessa maneira. 

Acontece precisamente o contrário, o infanticídio intra-uterino é hoje uma realidade industrial e entranhada na nossa cultura como comportamento normal. Até já ensinam às crianças nas escolas que o aborto é um cuidado médico. Se alguém está obcecado com abortos, praticando-os em larga escala como nunca aconteceu na História humana, não são seguramente os católicos. 

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

A arbitrariedade abortófila

Na teoria, « a vida humana é inviolável » Artigo 24ª da Constituição. Na prática,  a vida humana é violável:

        
 Até às 10 semanas por vontade da mulher:                           Até às 16 semanas em caso de violação:                                                


 Até às 24 semanas em caso de deficiência:                        Até às 36 semanas se dado como inviável:


           

Jamais algum iluminado defensor do infanticídio intra-uterino, por norma auto-designados representantes do pensamento científico, racional e crítico, apresentou uma prova que demonstrasse que alguém apenas se torna humano dois meses e meio após ter sido concebido, quatro se tiver sido concebido num estupro, seis se for deficiente, ou nunca se, a qualquer momento da gestação ( até aos 9 meses da gravidez), alguém o classificar como "inviável" ( com poucas hipóteses de sobreviver). Esta arbitrariedade explica-se porque todas as leis pro-aborto partem de um único fundamento: a vontade de matar.

Prometheo Liberto: PROCESSO INFANTICIDA EM CURSO

domingo, 4 de agosto de 2013

«A sociedade do escândalo e da Geena », por Orlando Braga


« Referindo-se às crianças, Jesus Cristo disse: É da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos (S. Mateus, 18, 14). 
O maior escândalo do nosso tempo é o aborto: a nossa sociedade transforma-se em uma Geena onde todos os dias são sacrificadas crianças no altar de Lúcifer. 
Ai do homem ou da mulher por quem vem o escândalo!: “É melhor para ti entrares com uma só vista na Vida, do que, tendo dois olhos, seres lançado na Geena do fogo” (S. Mateus, 18, 9). »

https://espectivas.wordpress.com/2013/08/04/a-sociedade-do-escandalo-e-da-geena/

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domingo, 28 de julho de 2013

Racismo, Aborto e Fé

Alan Keyes, num debate eleitoral contra um hipócrita e mentiroso chamado Obama:

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A 'Sopa Saudável' de Feto


Aviso:
As imagens são fortes!








Um pequeno empresário taiwanês de 62 anos (ao lado de uma garota de 19 anos), afirmou para um jornalista que toma regularmente - 'a sopa' - fácil de fazer, segundo ele, porque o aborto é um procedimento usual na China. 



Algumas mulheres chegam a vender o feto que deve ter até seis meses. A sopa é feita com ervas da medicina tradicional chinesa que, acredita-se, aumentam a potência sexual, tipo bajitian, dangshen, o conhecido chinese wolfberry, entre outras mais populares, como gengibre. E leva outras carnes também, como galinha e porco.



Em Foshan, o jornalista foi até o restaurante (de fachada tipo cozinha regional), cujo dono, o senhor Li, disse que não tinha 'costela' (a senha para quem quer a tal da sopa) naquele momento. Depois, aos sussurros, avisou que conhecia uma casal de migrantes cuja mulher estava no oitavo mês de gravidez. Como o casal já tinha duas filhas, eles planejavam vender o feto para um laboratório ou para o restaurante, de modo que pudessem pagar pelo aborto e evitar a multa imposta pelo governo chinês para quem burla a política do filho único.








Em Taiwan é comum você encontrar restaurantes que servem esse tipo de prato. Isso mesmo, fetos. Para eles, o aborto é uma prática comum. Existem mulheres que vendem os pequenos fetos que devem ter no máximo 6 meses de gestação.






Sopa de feto (bebé) é a sopa mais famosa da China no passado. É chamada de "sopa saudável" e o mais indicado por alguém que quer uma libido forte. De acordo com sua crença, o feto é capaz de fazer uma pessoa do sexo masculino mais enérgico e capaz de durar mais tempo na relação sexual. A maioria das fontes de feto (bebê) foi tirado das mulheres e meninas que são presas (presidiárias) e quiseram abortar seus bebês. Esta história foi escrita por um jornalista em Taiwan depois de ouvir rumores sobre a força adicionando resistência nos alimentos feitos de fetos humanos.  




A 'Sopa Saudável ", que acreditam, é para ganhar resistência e adicionar a um homem força interior como fonte da juventude, além da potência sexual. Dos 6 aos 8 meses podem ser adquiridos também. Wan, um cidadão de Taiwan diz que consome a sopa e que tem "clientes regulares" para o consumo da sopa saudável. Como resultado, o homem de 62 anos explicou sobre os "nutrientes sopa saudável" e que realmente aumenta a capacidade de fazer sexo várias vezes por noite. 




Especificando a natureza dos cozinheiros de restaurantes a comida não é facilmente encontrada, pois o estoque é limitado. Também acrescentou que a comida deve ser servida fresca, não congelada. Mas se estiver interessado, eles fornecem bebê placenta (placenta) que acreditam aumentar o desejo sexual e o elixir da eterna juventude. Os chefs dizem  que se quiserem "sopa saudável", ele sugere que sigam para uma vila fora da cidade onde há um marido e uma esposa e que ela esteja grávida de no mínimo 8 semanas. 





O preparo é com poucos meses de idade do feto, além de Pachan, Tongseng, Tongkui, Keichi, frango, gengibre e Baikut, no vapor por 8 horas, ele é então cozido como cozinhar uma sopa comum. 
Em uma placa de cortar o feto sem vida parece que não é maior do que um gato. O chef explicou que o feto novo tem 5 meses. Não se sabe qual é o preço pago ao comprá-lo, isso tem uma grande varia e vai do pequeno ao feto morto-vivo grande e assim por diante (Ó Deus). 



O chef de coração aberto explica que a perda fetal ou queda, normalmente morto, só pode ser comprado apenas algumas centenas para estoque, sendo que perto da data de nascimento e de vida, o aumento dos preços são imensos. O gerente do restaurante recebe bebês que são entregues em uma situação de vida ou morte. 

Segundo algumas fontes, o feto como práticas alimentares são todos feto menina. É o resultado da discriminação do governo Chinês. 


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Ao contrário do que alguns possam pensar, isto não é uma lenda urbana. 

Esta notícia é veiculada na revista The Next Magazine, que é uma revista semanal de Hong Kong - E também tem o site em chinês para quem quiser se aventurar: http://www.epochtimes.com/gb/7/3/22/n1653742.htm

As últimas informações é que a polícia tem estado atrás dessa prática e já foram apreendida 28 crianças.

As primeiras imagens são de um artista chinês  Zhu Yu. A prática existe, só não é oficial...

sábado, 20 de julho de 2013

Vigília de Oração pelas Crianças- Lisboa, 23 de Julho 2013

Um iniciativa pacífica alvo do ataque pornográfico e violento do activismo lgbt:

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« Homens e Mulheres de Boa-vontade em Portugal,

Dia 24 de Julho, e apesar do caos à nossa volta, o Parlamento prepara-se para aprovar na especialidade, isto é, em definitivo a co-adopção gay de crianças. »

«...este evento tem uma componente religiosa evidente e as pessoas que aderem ao evento (mesmo não pertencendo a qualquer confissão religiosa) não devem perder isso de vista e adoptar atitudes e comportamentos (...) de acordo com o propósito de se tratar de um momento de oração. Relembro o magnífico exemplo que nos deu o Monsenhor Léonard durante uma conferência que foi interrompida por provocações violentas. Tragam megafones, velas, t-shirts, vozes, terços, alegria e muita paz de alma!! É importantíssimo ninguém ceder a provocações por mais violentes que sejam. Ignorar e rezar com mais intensidade é provavelmente a melhor arma que teremos. 

(...)

... « a vigília está autorizada por lei. É uma vigília, não uma manifestação no sentido em que não vamos lá estar com bandeiras e gaitas aos gritos a contestar a lei que será votada no dia seguinte. Temos todo o direito de estar dia 23 em frente ao Parlamento independentemente do facto de alguns engraçadinhos tentarem ocupar o lugar antes e boicotar a vigília. Quem tentar fazê-lo tem de perceber que não está a agir pela defesa da liberdade de expressão mas sim contra a liberdade religiosa. Quem não estiver satisfeito com a autorização dada de se rezar em frente ao Parlamento deverá comunicar o seu desagrado a quem deu a autorização e não directamente no lugar para não correr o risco de estar a atentar contra essa liberdade. »













quinta-feira, 4 de julho de 2013

Um bebé de 19 semanas que tocou milhares...





O caso ocorreu na semana passada no estado de Indiana, nos Estados Unidos . Lexi Fretz estava fazendo todos os preparativos para a sessão de fotos em um casamento que seria no dia seguinte, quando começou a vazar.

Kokomo foi o Hospital onde as contrações foram ficando mais fortes e onde finalmente nasceu em Little Walter Joshua Fretz em 09:42, com 19 semanas e três dias , acompanhado por sua mãe e seu pai, Joshua e Lexi.

"Eu levantei, o abracei,  enquanto o seu coração estava batendo.  Eu o mantive próximo do meu coração, contei seus dedinhos dos pés e beijei-lhe a cabecinha. Manterei sempre as boas lembranças que tenho dele. ", Disse a mãe.

"Estou muito contente que Josué foi ao carro para pegar minha câmera. No começo eu não queria fotos, mas é a única coisa que tenho para me lembrar agora. " disse Lexi, fotógrafa profissional.

Na manhã seguinte, Michayla e Emma foram para o hospital conhecer seu irmão. " Eu não tinha absolutamente nenhuma dúvida de que queria que as meninas conhecessem seu irmão ", disse a mãe.






A mensagem de vida

Nascido em 19 semanas , o pequeno Walter viveu apenas alguns minutos. Mas sua vida não foi em vão . Longe disso, tocou os corações de milhões de pessoas. O pequeno Walter não só recebeu o amor de sua família, mas estas imagens impressionantes estão indo ao redor do mundo, mostrando que a criança no ventre é totalmente um ser humano como qualquer um de nós.



Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. 
Desta vez, a vida nos brinda com este importante testemunho.


Que este bebé descanse em paz!







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Imagens únicas

sexta-feira, 31 de maio de 2013

El Salvador reage ao lobby abortista internacional

Traduzido a partir de lifesitenews.com 

Texto de Matthew Hoffman.

O tribunal constitucional de El Salvador rejeitou um pedido para permitir a uma mulher anónima, referida na imprensa como "Beatriz", matar o seu filho por nascer.

Apoiado por grupos lobby pró-aborto internacionais como a Planned Parenthood e a Amnistia Internacional, o movimento foi iniciado por um grupo pró-aborto local, argumentando que Beatriz sofre de lupus, o que implica insuficiência renal e outros problemas. Além disso, alegaram que o seu filho é anencéfalo, uma deficiência na qual o cérebro e parte do crânio da criança não se desenvolvem completamente, resultando normalmente na sua morte ainda dentro do útero ou momentos após o nascimento. 

Contudo, o tribunal constitucional daquele país rejeitou tais argumentos, apontando que "Beatriz" não sofre  desses sintomas por causa da gravidez e tem recebido cuidados adequados e monitorização de médicos para preservar a sua saúde. De acordo com a decisão do tribunal, as autoridades do governo têm "oferecido assistência médica adequada à senhora B.C,  o seu estado foi estabilizado e têm-lhe sido dados tratamentos para controlar o agravamento do lupus que lhe surgiu" e portanto "o prejuízo no direito à saúde e à vida que foi alegado, não existe." O tribunal também deixa claro que ouviu os médicos de "Beatriz", segundo os quais eles próprios não viram necessidade de realizar o aborto. "As autoridades do "Hospital Nacional de Maternidade" declararam que monitorizam constantemente o estado de saúde da referida mulher -actualmente numa condição estável- e que, no caso de uma complicação que a coloque em risco iminente, tomarão medidas justificadas do ponto de vista médico." Este testemunho contradiz as alegações das forças pró-aborto em El Salvador, as quais espalharam durante semanas a informação de que "Beatriz" estava em perigo imediato de perder a vida por causa da sua gravidez. 

A derrota da tentativa de matar a criança foi celebrada por grupos locais pró-vida como um enorme golpe desferido no lobby abortista internacional, que procurava usar esta situação como um "caso grave" para legitimar uma morte de um bebé por nascer. Julia Regina de Cardenal, do movimento "Sim à Vida", regozijou-se por "ter vencido o direito à vida e a verdade." "Para nós é uma imensa alegria El Salvador dar, uma vez mais, um exemplo ao mundo na defesa do direito à vida de todos os seres humanos, incluindo os mais pequenos, pobres, vulneráveis e indefesos." declarou ao lifesitenews.com. "Esses que manipularam cruel e desumanamente uma pobre rapariga para conseguirem a legalização da indústria abortiva em El Salvador, inventaram uma séria de mentiras agora expostas e que prejudicaram funcionários públicos", acrescentou. "Beatriz nunca precisou de um aborto. Beatriz atingiu agora as 26 semanas de gestação e os médicos que a acompanham já esclareceram que a lei não os impede de intervir para a ajudar em caso de complicação, tal como fizeram em anteriores gravidezes nas quais realizaram cesarianas às 32 semanas"
[nota do tradutor: nascimento por cesariana, e não homicídio da criança]

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Comentário:

Sem surpresa, surge mais um caso de um falso "aborto terapêutico" exigido por entidades internacionais  e globalistas que promovem e lucram com a prática de abortos indiscriminados. Isto é exactamente o mesmo que o  senhor Charles Manson  andar por aí à solta exigindo a legalização do negócio da eutanásia e do "suicídio assistido", em nome dos direitos humanos. O seu interesse pelo assunto seria insuspeito e acima de qualquer dúvida. Tal como é o destes abortófilos que têm toda uma teoria e prática de tratar bebés por nascer como objectos descartáveis e carne que atiram para as lixeiras e esgotos, não lhes importando se acabam com gravidezes de mulheres doentes ou saudáveis. Há uns meses, na Irlanda, os mesmos abutres aproveitaram a morte de uma mulher grávida para exigirem a legalização do negócio de sangue. Até agora, ainda não provaram que tivesse sido necessário matar a criança para salvar essa mãe. Evidentemente, nunca o farão.

Dada a objectividade do lifesitenews.com sobre este assunto, citando termos importantes da decisão do tribunal, como são os pontos de que a mulher está a ser bem acompanhada por profissionais, vigiada, estável e fora de perigo de morte; resta aos do costume argumentarem que a referida fonte não é imparcial por ter como objectivo a defesa da proibição e criminalização do aborto. Obviamente, a esses  peritos em ad hominem e que desconfiam mais de quem defende a vida do que desconfiam de infanticidas profissionais, já não lhes interessa que a grande imprensa internacional e nacional oculte pormenores e factos tão fundamentais para percebermos este caso, promovendo assim a versão sinistra e maquiavélica dos promotores do aborto em Salvador como verdade absoluta. Enquanto isso, não existe realmente nenhuma mulher em El Salvador à beira da morte por causa da justíssima e louvável proibição e criminalização total do aborto naquele país.



Jairo Filipe

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Mulher aborta e cachorros devoram metade do feto. Isso é mãe?




Seria uma estória bizarra de cinema não fosse verídica; uma mulher abortando uma criança num matagal e em seguida o bebê sendo devorado por cães. (Entenderam? Ela deu a luz a criança e jogou o bebé vivo para os cães comerem) Essa tragédia aconteceu na Serrinha de Santa Maria, uma localidade situada há cerca de 30 Km do Centro de Quixeramobim, na região Centro do Ceará. O feto foi encontrado pelo marido da agricultora grávida. Foi ele quem procurou a Polícia e relatou o ato grotesco praticado pela companheira de 20 anos. Não havia motivo para o infanticídio. Ele era o pai, assegurou à Polícia. Ela já é mãe de uma menina de três anos.

Segundo o diretor do Núcleo de Perícia Forense (Pefoce) de Quixeramobim, Marcos Ferreira, a mãe estava escondendo a gravidez. Ao receber a visita do médico da Saúde da Família ela disse apenas ser um inchaço na barriga, mas estava bem. Na madrugada desta sexta para o sábado o marido deu pela falta dela, não estava dormindo. Ao procura-la a encontrou retornando para casa, toda ensanguentada. Ela já tinha feito o mesmo com outro filho, mas a família chegou a tempo de socorrer a criança. Dessa vez os cachorros chegaram primeiro.

Ainda de acordo com o diretor da Pefoce de Quixeramobim, apesar de terem sido encontrados apenas os membros inferiores do feto, a necropsia poderá efetuar os levantamentos necessários para definir o estado de gestação, provavelmente já no nono mês, bem próximo do parto. O restante do corpo continua sendo procurado na localidade, situada próximo de onde foi instalado o radar meteorológico da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). O delegado Leonardo Ferreira, titular da Delegacia Municipal, é quem vai apurar o caso.



Aborto de uma criança de 9 meses!



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Clínica na Amadora faz abortos ilegais

Fonte
Uma clínica do concelho da Amadora está a funcionar ilegalmente e disponibiliza-se para fazer abortos, entre outros serviços clínicos que oferece no seu 'site' na Internet
A Clínica do Bosque, na Amadora, apresenta na sua página na Internet uma lista de prestação de serviços de saúde que inclui a Interrupção de Gravidez, apesar de uma funcionária, contactada pela agência Lusa, ter negado que estes atos médicos sejam praticados

Em Portugal apenas três clínicas privadas estão autorizadas legalmente pela Direção Geral da Saúde (DGS) para realizarem Interrupção da Gravidez (IG): a Clínica dos Arcos e o Hospital do SAMS, em Lisboa, e a Clínica SOERAD, em Torres Vedras.

Além destas unidades, existem vários hospitais públicos que realizam a IG, ou encaminham as utentes para as três instituições privadas, pagando os serviços que estas prestam.

Simulando um interesse em realizar uma IG com 11 semanas de gestação - mais uma que o permitido por lei -, a agência Lusa ligou para o contacto disponibilizando no 'site' da clínica, tendo uma alegada funcionária encaminhado para um número móvel.

Através desse número, a mesma mulher explicou que a interrupção é realizada por uma parteira que tirou o curso em Coimbra, é um procedimento rápido, seguro e indolor e que custa cerca de 500 euros.

"procedimento rápido, seguro e indolor"

domingo, 12 de maio de 2013

domingo, 5 de maio de 2013

Qual é a ligação entre o aborto e a teoria da evolução?


Dentro duma cosmovisão evolutiva coerente não existe qualquer base lógica para moralidade absoluta. Se o ser humano é mesmo um acidente cósmico - e isso é o que a teoria da evolução ensina - então o Deus-Criador a Quem temos que prestar contas não existe, e não há qualquer base lógica e objectiva para declarar que um dado comportamento está moralmente errado ou certo.

Segundo esta visão do mundo amoral, é perfeitamente "natural" o mais forte predar sobre o mais fraco (tal como acontece com frequência no mundo selvagem). E se isto é natural para os animais, então é perfeitamente "natural" os seres humanos mais fortes verem-se livres dos seres humanos mais fracos.

Uma dada pessoa pode declarar ser pessoalmente contra o dano físico causado aos seres humanos frágeis e indefesos, mas é a mera preferência humana uma base lógica sobre a qual se podem fazer alegações morais que são vinculativas para todo o ser humano?

O recente julgamento do aborcionista americano Kermit Gosnell ilustra de maneira dramática este problema ético profundo que existe dentro da visão do mundo evolutiva (sem Deus). Gosnell é acusado de matar 4 bebés recém-nascidos que aparentemente sobreviveram a sua tentativa de aborto. Ele é também acusado de matar uma mulher de 41 anos, mas as matanças macabras podem ate ir muito mais além do que aquelas que já se sabem.

Muitas das pessoas conhecedoras dos factos em volta do julgamento (mesmo os evolucionistas) ficaram horrorizadas com o que souberem, mas se a teoria da evolução é factual, e nós não somos criação de Deus, qual é a base para qualificar as acções de Gosnell de absolutamente erradas? Alguém pode dizer que o seu comportamento está errado apenas e só porque ele violou a lei - mas qual é o mal em violar a lei? Qual é a base evolucionista para se qualificar qualquer comportamento de "moralmente errado" ? 

A pergunta essencial é bem directa: é a vida humana preciosa e sagrada ou não?

Quando nós nos deparamos com atrocidades tais como aquelas levadas a cabo pelo aborcionista Gosnell, ficamos horrorizados porque a vida humana foi devastada. A nossa consciência colectiva confirma que estes actos estão errados - e até maliciosos. Em momentos como este, todos nós concordamos que a vida humana é sagrada - preciosa de maneira única - e que o sagrado é uma base objectiva para se determinar o certo e o errado.

A vida humana é sagrada porque ela foi feita à "Imagem de Deus" (Génesis 1:27). Só Deus tem autoridade sobre a vida humana porque só Ele é o Criador; esta é a base lógica e objectiva para declarar os actos de Gosnell de errados. A vida humana é sagrada em todos os casos apenas e só porque Deus assim o determinou.

Pois possuiste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. (Salmo 139:13-14)

A teoria da evolução, tal como ela é ensinada em todos os grandes centros universitários e científicos do mundo ocidental, nega o valor objectivo e intrínseco dos seres humanos. Gosnell, e todos os aborcionistas do mundo, estão a agir de acordo com as suas crenças evolucionistas quando eles se vêem livres dos seres humanos mais frágeis e indefesos.

O Senhor Jesus disse em Mateus 7:18 que, "Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons". As más ideias têm más consequências e a teoria da evolução é uma dessas más ideias.

A teoria da evolução plantou a semente da amoralidade há décadas atrás e a desvalorização da vida humana é um desses frutos.

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