domingo, 29 de maio de 2011

Russia: Número de Abortos Aproxima-se do de Nascimentos

Um artigo que me foi enviado pelo Marcos Sabino:
Rússia: Número de abortos aproxima-se do de nascimentos

O número de abortos na Rússia aproxima-se do de nascimentos, segundo dados revelados hoje pela ministra russa de Desenvolvimento Social, Tatiana Golikova.

Em 2008, nasceram na Rússia 1 milhão e 714 mil crianças, mas o número de abortos registados foi de 1 milhão e 234 mil, disse a ministra, durante um encontro do Conselho da Rússia dedicado à política demográfica.

Um milhão de almas a quem lhes foi negada o dom da vida.

Bem vindos ao holocausto silencioso.

Neste contexto, Tatiana Golikova defende que a redução do número de abortos é "um recurso real para aumentar a natalidade"
A inconsistência é gritante: a Europa está a envelhecer rapidamente. A solução dos nossos "líderes"? Promover o aborto. Faz todo o sentido, certo?

Longe vão os tempos em que a Europa via os bebés como dádivas Divinas. Hoje nem dignos de vida são. Mais uma consequência da desvalorização da vida humana. Enquanto que com Deus toda a vida humana é preciosa, com o ateísmo a vida humana tem o valor que cada indivíduo assim o classificar. Pior ainda é quando os secularistas conferem (ou tentam conferir) direitos humanos a animais (!).

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Bastonário da Ordem dos Médicos descobre que a Terra é redonda

O bastonário da Ordem dos Médicos revela que a prática do aborto em Portugal está a ser usada como método de contracepção.

Pedro Nunes mostra-se preocupado com o aumento do número de interrupções voluntárias da gravidez em 2009. Subiram para 19 mil, ou seja, mais um milhar do que no ano anterior.

Uma em cada quinze mulheres realizou um aborto a pedido pela segunda vez.

“O aborto pode ter entrado na prática e nos hábitos dos portugueses como um outro método anti-conceptivo e, a médio prazo, vamos ter um programa. Ou seja, não estamos a lutar para que o aborto deixe de existir, para que passe a ser uma raridade, mas estamos a implementar um sistema de facilitismo porque, aconteça o que acontecer, os actos da sua vida e as suas decisões não têm problema nenhum”.

“Em última análise” – conclui o Bastonário da Ordem dos Médicos – “há sempre alguém que resolve, em última análise há sempre o Estado que paga, em última análise há sempre o Estado que monta os serviços para resolver a falta de seriedade com que se vive a vida”.

O Bastonário defende que está na altura de criar medidas dissuasoras que podem passar por multas.

“As medidas dissuasoras que podem ser tomadas vão desde medidas de natureza educacional, de detecção desses casos e chamada de atenção dessas pessoas, até medidas de natureza punitiva, desde as multas até à frequência compulsiva de cursos”.

Director-geral de Saúde nega aborto como contraceptivo

Em resposta a estas declarações do Bastonário da Ordem dos Médicos, Francisco George, Director-geral de Saúde, diz que o aborto não deve ser usado como método contraceptivo e dá exemplos das orientações dadas aos serviços.

“As normas obrigam a que, depois deste acto, as consultas de planeamento familiar e os métodos contraceptivos sejam uma indicação formal, que todos os serviços são obrigados a prestar quando a mulher faz essa interrupção”.

Francisco George foi ainda confrontado com outra sugestão do Bastonário dos Médicos. Pedro Nunes diz que é preciso fazer uma auditoria sobre os métodos utilizados na interrupção da gravidez.

É que, enquanto no sector privado quase todos os abortos são feitos pelo método cirúrgico, no sector público acontece o inverso e é quase sempre usado o método químico. O Director-geral de Saúde diz que já há auditorias feitas “pela Inspecção-geral das Actividades em Saúde”, mas não revela os resultados.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Fotos de crianças abortadas

Lucas 1:41
E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo

[AVISO: Há uma foto de um bebé abortado no final deste post.]

Aviso desde já que as fotos são muito gráficas, portanto vejam-nas apenas se acharem que se sentem capazes.

Estas fotos gráficas acerca da matança de bebés existem porque os mesmos foram assassinados por aborcionistas pagos para "terminarem" uma gravidez.

Tal como as vítimas dos campos eugénicos instalados pelo evolucionista Adolf Hitler, os bebés aqui retratados não tinham direito à vida. Deus tinha planos e sonhos para eles, mas houve alguém que acabou com as suas vidas antes que eles vissem a luz do dia.

Os grupos "pró-escolha" (ou, se preferirem, pró-matança ou pró-extermínio) tratam os bebés não nascidos como os nazis tratavam os judeus.

Na América e um pouco por todo o mundo muitos milhares de seres humanos morrem diariamente torturados até a morte - cortados membro a membro, queimados quimicamente ou pior.

Se há uma coisa que todos nós podemos estar certos é isto: o julgamento de Deus vai se abater sobre todos aqueles que directa ou indirectamente ajudam a este extermínio. Milhões e milhões de almas estão presentemente com Deus a dizer-Lhe a mesma coisa: "Até quando Senhor não vais vingar o nosso sangue?"

Aborto


terça-feira, 24 de maio de 2011

Rússia considerando restringir lei de aborto a fim de desacelerar colapso populacional

28 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Num discurso na semana passada Vladimir Putin, primeiro-ministro da Rússia, disse que deve-se adotar medidas na Federação Russa para levantar o índice de natalidade.
Vladimir Putin
Putin disse que 1,5 trilhão de rublos serão investidos em “projetos demográficos”, para melhorar a expectativa média de vida e para levantar o índice de natalidade entre 25 e 30 por cento durante três anos.
Depois do discurso de Putin, a Duma, o parlamento russo, introduziu um projeto de lei para desqualificar o aborto como serviço médico no sistema público de saúde. O projeto também permitirá que os médicos possam recusar realizar abortos.
“O projeto de lei tem como objetivo criar as condições para uma mulher grávida optar por dar a luz”, disse Yelena Mizulina, diretora da comissão de família, mulheres e crianças da Duma.
Na quarta-feira a Duma também introduziu um projeto de lei para restringir a propaganda comercial do aborto.
Anton Belyakov, autor do projeto e deputado da facção do Partido Só Rússia, disse para os jornalistas: “O projeto de lei também dá aos médicos a responsabilidade de avisar as mulheres que decidiram fazer um aborto que o procedimento pode causar infertilidade, morte ou afetar negativamente a saúde física e mental”.
A Rússia tem o índice mais elevado de abortos no mundo com 53 abortos por 1.000 mulheres entre as idades de 15 e 44, de acordo com estatísticas da ONU. O aborto é uma questão chave na forte diminuição da população da Rússia, que viu uma queda de 148,5 milhões em 1995 para 143 milhões hoje.
Belyakov disse que o índice de aborto da Rússia é “inaceitável”. As próprias estatísticas do país mostram que há 1.022 abortos realizados para cada 1.000 nascimentos. Os números oficiais mostram entre 1,6 e 1,7 milhões de abortos por ano, mas estimativas não oficiais os colocam em pelo menos 6 milhões por ano, 90 por cento dos quais são feitos, como na maioria dos países desenvolvidos, a pedido da mulher por razões “sociais”, não médicas.
Comentando acerca da crise de natalidade da Rússia, Larry Jacobs, da ONG Congresso Mundial de Famílias, disse: “Não é só a Rússia que está experimentando um inverno demográfico”.
“No mundo inteiro, os índices de natalidade diminuíram em mais de 50 por cento desde o final da década de 1960. No ano 2050, haverá 248 milhões a menos de crianças com menos de 5 anos no mundo do que há hoje. Essa escassez de nascimentos será um dos maiores desafios que a humanidade confrontará no século XXI”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

domingo, 22 de maio de 2011

Aborcionistas: "Crianças de 10 Anos Precisam de Educação Sexual"

Portanto, pelos seus frutos os conhecereis - Mateus 7:20

Uma evidência que confirma que o secularismo não só é um engano como é maléfico é a obsessão que os mesmos tem em corromper crianças. Talvez seja por isso que, sob o regime do Camarada Obama, o "Czar" responsável por criar um ambiente escolar "seguro" não só é um pervertido que advoga a pornografia para crianças, mas também alguém que tem fortes ligações com organizações que defendem o abuso infantil.

Essa obsessão em destruir a vida de crianças também explica o seguinte:

Uma nova reportagem feita pela Federação Internacional de Paternidade Planeada (The International Planned Parenthood Federation) está a advogar que crianças com idades tão baixas como 10 anos recebam educação sexual extensiva incluindo uma realização do que são os prazeres sexuais.
Sim, porque quando temos 10, 11 ou 12 anos, o que de mais importante existe para o nosso crescimento mental e físico é uma "realização do que são os prazeres sexuais".

Este último ataque à inocência das crianças oferece aos secularistas mais uma plataforma para criticar o cristianismo (que eles mais uma vez equivalem ao Islão):

A sexualidade dos mais jovens ainda é contenciosa para muitas organizações religiosas. Os Fundamentalistas e outros grupos religiosos - a Igreja Católica e as madrassas (escolas islâmicas) — impuseram barreiras tremendas que previnem os mais jovens de obterem informação e os serviços relacionados com o sexo e a reprodução.

Presentemente muitos ensinos religiosos negam os aspectos prazerosos e positivos da sexualidade, e no que concerne à educação sexual, possuem linhas orientadoras limitadas e focadas na abstinência antes do matrimónio.

Claro que, como a abstinência não produz clientes, a Paternidade Planeada (PP) não concorda com ela, mesmo entre crianças. Por outras palavras, como o ensino da abstinência reduz as possibilidades das mulheres precisarem de fazerem um infanticídio (aborto), a organização abortiva Paternidade Planeada desaconselha-a.

De acordo com a PP, os potenciais clientes de 10 anos são "seres sexuais" desesperadamente necessitados de "educação sexual compreensiva". Devido a isto, a educação sexual deveria apresentar a sexualidade como uma "força positiva para a mudança e desenvolvimento, e como uma fonte de prazer; uma incarnação dos direitos humanos e uma expressão do ego".

Conclusão:

Como é normal, os pais são deixados totalmente fora da discussão no que toca à educação dos seus próprios filhos. Assim é mais fácil de impor os valores secularistas e cristofóbicos nas crianças e potenciais futuros clientes.

Na sua luta contra Deus, os demónios não se coíbem de usar crianças inocentes. É triste que organizações como a PP não saibam quem está por trás dos seus desejos e impulsos de morte.

Ou será que sabem, e por isso é que fazem o que fazem?

Odeiam a Deus, amam a morte (aborto) e nem se apercebem que estão a destruir a sua própria alma.

Provérbios 8:36
Mas o que pecar contra Mim violentará a sua própria alma: todos os que Me aborrecerem amam a morte.

sábado, 21 de maio de 2011

"Apaixonei-me pelo meu filho mesmo antes dele nascer"

Stacey Solomon, cantora em ascensão da televisão britânica e a mãe de um pequeno rapaz de 3 anos, conta como estava "apaixonada" pelo filho antes dele nascer.

Mas tal como ela revelou numa entrevista publicada na Quinta-Feira, a mensagem dominante enviada às adolescentes britânicas quase que a convenceram de que abortar Zach (o filho) seria a escolha "responsável".

Eu pensei, 'Se és jovem e engravidas, tens que fazer um aborto'.
Stacey relembra na sua auto-biografia o quão doloroso foi revisitar essa altura da vida.
Pensamos que o aborto é como uma bomba de gasolina, um lugar onde tu vais para ter o que precisas e depois vais-te embora. Mas depois chegamos lá.

Quando eles te descrevem o que eles fazem, pensas logo 'Nem pensar'.

Nunca julgarei uma pessoa por decidir fazer isso, mas eu nunca poderia suportar tal pensamento.

(Neste post estão listados alguns dos instrumentos da morte usados pelos assassinos aborcionistas.)

Actualmente, a Stacey Solomon saboreia a sua relação com Zach - algo que ela afirma ter aumentado durante uma viagem até ao Malawi quando ela se encontrou com mães que perderam os seus filhos.

[O Zach] é sem dúvida a minha maior conquista e eu amo-o mais do que outra coisa qualquer. A viagem [ao Malawi] fez com que eu apreciasse mais ainda o quão precioso ele é.

Lembro-me da altura em que eu estava grávida do Zach: apaixonei-me por ele mesmo antes dele nascer.

Stacey observa que a actividade sexual precoce trouxe-lhe mais do que ela pensava. Ela lembra que ninguém lhe avisou das dores de parto antes dela começar a ter relações sexuais.
Se a minha mãe me tivesse falado [das dores de parto], eu nunca me aproximaria dum rapaz.
Solomon diz também que espera um dia ter muitos filhos.
Eu quero mesmo ter uma grande família.... No entanto, não sei quem é que os vai dar à luz! Eu sinceramente, não quero.
Fonte

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mais de 1.300 médicos são objectores de consciência

Mais de 1.300 médicos em Portugal são actualmente objectores de consciência na questão da interrupção voluntária da gravidez (IVG), segundo dados da Ordem dos Médicos (OM).

A questão da objecção de consciência foi suscitada logo que a regulamentação da lei do aborto a pedido da mulher entrou em vigor, em Julho de 2007. Na altura, a OM apontou para a necessidade de um registo dos médicos objectores de consciência, lembrando haver diferentes situações de objecção entre os clínicos: objectores em relação ao aborto a pedido da mulher que não o são, por exemplo, em relação às interrupções de gravidez em caso de violação.

Os dados actuais da OM, de 2011, fornecidos à Lusa apontam para 1.341 clínicos objectores de consciência, sendo 934 médicos de medicina geral e familiar e 407 ginecologistas obstetras.

A OM diz continuar atenta a eventuais casos de objectores de consciência no Serviço Nacional de Saúde, mas que pratiquem IVG no privado, ainda não tendo sido detectado qualquer caso.

A legislação que veio despenalizar o aborto a pedido da mulher até às 10 semanas de gestação estabelece que a objecção de consciência tem de ser manifestada em documento escrito.

Determina ainda que os médicos objectores devem “assegurar o encaminhamento da mulher grávida” que solicitar a IVG para “os serviços competentes dentro dos prazos legais”.

Nos hospitais públicos em que o número de objectores inviabilize a IVG, os estabelecimentos devem garantir que o aborto é realizado, recorrendo à colaboração de unidades públicas ou privadas reconhecidas pelo Estado.

Fonte

Adolescente Morre Durante Aborto Legalizado no Hospital de Moscovo

Jeremias 1:5
"Antes que te formasse no ventre, te conheci, e, antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta."

Lucas 1:41
E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo;


Uma adolescente morreu após um aborto que se complicou posteriormente. A morte é mais uma casualidade da indústria aborcionista russa que, não só já produziu algumas das mais altas taxas de aborto no mundo, como também já causou significativos problemas com a fertilidade.

O jornal Pravda indicou que a mulher começou a sofrer problemas imediatamente após o aborto, perdeu a consciência e eventualmente morreu.

Os oficiais hospitalares levaram a jovem mulher para um hospital de maiores dimensões localizado nas proximidades e colocaram-na nos cuidados intensivos onde ela veio a morrer devido a complicações após o aborto.

Médicos da emergência reportaram que a mulher já estava morta quando eles chegaram para tratar dela. Os mesmos reportaram que a mulher morreu de insuficiência cardiovascular aguda e perda de sangue intensa. Isto costuma acontecer quando o aborto causa estragos no útero ou noutro órgão interno da mulher e ela sofre intensa perda de sangue.

O jornal Pravda indicou que um outro caso de aborto falhado envolvendo a morte de uma mulher ocorreu durante a mesma altura. Neste segundo caso o ginecologista duma clínica privada foi processado com assassínio involuntário após o mesmo ter injectado a mulher com lidocaína. O órgão de informação russo indicou que o aborto e a droga causaram problemas e a mulher eventualmente morreu. Mais tarde os oficiais descobriram que o aborcionista não tinha uma licença própria para o exercício de funções médicas.

As coisas estão a ficar tão desesperantes que um ministro da saúde russo sugeriu que se calhar era uma boa ideia reduzir os abortos.

O mesmo ministro disse que houve 1,714 milhões de nascimentos na Rússia, mas os 1,234 milhões de abortos colocam a Rússia como um dos países com a mais alta taxa de aborto no mundo, juntamente com os países do Leste europeu.

Curiosamente (ou talvez não) estes países são os mesmos que sofreram a opressão socialista durante mais de 50 anos.

Conclusão:

Pode-se perguntar qual é a relação entre o aborto e o debate "evolução versus criação", mas acho que é bem claro. A crença de que se pode remover o bebé de dentro do útero humano e deitá-lo fora como um pedaço de carne é uma das consequências da rejeição do Deus Criador. Se as pessoas pensam que não são o resultado do Poder criativo de Deus, mas sim uma forma de vida que, por acaso, conseguiu sobreviver ao longo dos milhões de anos, então o aborto é perfeitamente aceitável.

Quem não aceita o que Deus diz na Bíblia, e o valor que Deus confere ao ser humano desde o momento da concepção, é mais susceptível de estar de acordo com o aborto do que aquele que aceita a Bíblia como a Palavra de Deus. Não é por acaso que alguns dos países com incidência elevada de aborto são países que foram dominados pela ideologia ateísta com o nome de comunismo durante muitos anos.

Salmo 130:13-16
Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não Te foram encobertos, quando, no oculto, fui formado e entretecido, como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no Teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais iam sendo, dia a dia, formadas, quando nem ainda uma delas havia.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Decadente John Cleese mostra a sua ignorância

O controverso e decadente John Clesse afirma que os Cristãos que acreditam que o casamento é entre um homem e uma mulher estão a "practicar um tipo de Cristianismo que eu não creio que seria reconhecido por Cristo".

O veterano actor fez o comentário numa entrevista na BBC Radio Merseyside, onde também criticou a oposição Cristão em relação ao aborto. Cleese disse:

Alguns Cristãos fundamentalistas parecem executar um tipo de Cristianismo que eu não acho que seria reconhecido por Cristo.

Não creio que Cristo tenha dito muito sobre o aborto ou o "casamento" mono-sexual. Não sei donde vieram todas estas doutrinas Cristãs mas elas não tem nada a ver com aquilo que Cristo disse na Bíblia.


Vamos lá expôr a burrice do Joãozinho.

O João diz que não crê que o Senhor tenha dito "muito" sobre o aborto. Não sei o que ele entende por "muito", mas Deus não precisa de dizer a mesma coisa várias vezes para ela se tornar autoritária; basta uma.

De certa forma, ele tem razão quando diz que a Bíblia não fala muito sobre o aborto e nem tem versos que digam "Não farás abortos". A Bíblia segue outro sentido e diz que a vida dentro do útero é de um ser humano (Jeremias 1:5, Salmo 139-13-16). Dado que é um ser humano, as leis que regem a vida dos outros seres humanos aplicam-se ao bebé.

Êxodo 21:22-25 prescreve a mesma sentença - a execução - para alguém que causa a morte do bebé no útero materno. Isto indica de forma clara que Deus considera o bebé dentro do ventre como alguém totalmente humano e com o mesmo direito à vida que os humanos fora do útero.

Para o Cristão o aborto não é um "direito à escolha" mas sim um assunto de vida e de morte para o ser humano intra-uterino criado à Imagem de Deus (Génesis 1:26-27, 9:6)

Tendo isto em conta, e como para o Cristianismo o Senhor Jesus é o Deus que falou na Bíblia Hebraica, como é que John Cleese pode fazer estes erros grosseiros?


Em relação à homossexualidade, a Bíblia e ainda mais clara. O Senhor Jesus disse o seguinte em Mateus 19:
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez, no princípio, macho e fêmea os fez,

E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?

Assim, não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.

Reparem que o Senhor Jesus está a citar dois versos do Primeiro Livro da Bíblia mostrando como a Criação em si mitiga contra o comportamento homossexual. Como se isto não fosse suficiente, o Apóstolo Paul diz em 1 Cor 6:9-10:

Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus?

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus.

Muitos outros versos se poderiam citar mas Deus foi suficientemente claro.

Dada esta situação, John Cleese revela-se como mais um esquerdista que tenta falar de assuntos sobre os quais nada sabe. Mas sendo o esquerdista que é, o mais normal é não se importar com o que a Bíblia diz e inventar o que ele pensa que diz (de forma a suportar a sua ideologia marxista).

Contrariamente ao que Cleese alega, a Bíblia e o Senhor Jesus estão plenamente de acordo com a resistência que os Cristãos fazem em relação à matança de bebés e à perversão da sodomia. Que pena que Cleese não leve a sério o que Cristo diz.

Mas dias virão em que ele vai-se aperceber que Cristo tinha razão. Esperemos que não seja depois de morto, porque aí vai ser tarde demais.

domingo, 15 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Governo Inglês Exige Educação Sexual para Crianças de 5 Anos.

Os depravados burocratas que controlam o sistema de saúde socialista da Grã-Bretanha vieram com uma ideia genial para combater a gravidez juvenil: escolas governamentais precisam de ensinar sobre sexo a crianças de 5 anos:

Educação sexual deveria ser ensinada a crianças a partir da idade de 5 anos de forma a dar as mesmas a habilidade e a confiança de adiar a intimidade sexual até elas estarem prontas. (...)

A educação sexual inadequada numa idade mais nova é vista como um dos factores que contribuem para a elevada taxa de gravidez juvenil na Grã-Bretanha, uma das mais altas da Europa, embora tenha tido um decréscimo de 13% na última década.

Então é por isso que a Grã-Bretanha se está a afundar debaixo de uma onda de mães dependentes da pensão estatal: não há educação sexual suficiente. Durante a era Vitoriana as crianças de 5 anos eram ensinadas educação sexual, e por isso é que este problema não existia.

O mais rcente programa-guia do "National Institute for Health and Clinical Excellence" (NICE), que está em fase de construção, não será compulsório, mas a agência espera que as autoridades locais o sigam.

Típico de mini-ditaduras: "não és obrigado a seguir o programa, mas esperamos que o sigas. É para o teu próprio bem!"

Entretanto, fora da bolha de ar em que vivem os esquerdistas britânicos, o sucesso dos programas que visam corromper as crianças tem sido um estrondo.

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Educação sexual do ateísmo: Sucesso em toda a linha

domingo, 8 de maio de 2011

Colombia: "Clínica" Aborcionista Vendia Crianças

Segundo a Radio Santa Fé em Bogotá, uma "clínica" que tinha sido fechada por executar abortos ilegais está a ser acusada de tráfico de crianças. Pelos vistos o o pecado de assassinar seres humanos não era suficiente.

A "clínica", que falsamente alegou executar sonogramas às mulheres, estava na verdade a vender crianças por preços compreendidos entre 1,5 e 5 milhões de pesos (o equivalente a 619.603 euros e 2,060.18 euros) ao mesmo tempo que executava um tipo de abortos que violavam a lei colombiana. Reporta-se que a "clínica" especializou-se em abortos tardios ("late-term" abortions).

A polícia colombiana investigou a "clínica" e encontrou 3 bebés vivos nas suas instalações. Os mesmos foram entregues aos serviços protectores de crianças.

Os funcionários da "clínica" foram indiciados por crimes de desaparecimento forçado, conspiração criminosa agravada, e homicídio agravado. Eles, que estão retidos na prisão, obviamente negam as acusações.

Segundo o site espanhol HazteOir (Faz-te Ouvir), o encerramento desta "clínica" constitui o terceiro caso este ano da associação entre a indústria do aborto com o tráfico de crianças.

As instalações, que providenciavam abortos que violavam a lei colombiana, eram usadas para outras actividades como forma de esconder as suas actividades ilegais.

Este estabelecimento foi reportado à polícia por cidadãos preocupados.

Conclusão:

Esta notícia só choca quem não entende que ideias tem consequências. Quem não tem o mínimo de respeito pela vida no seu estado mais frágil, não vai de nenhum modo respeitá-la em outros estados de desenvolvimento. A desvalorização da vida humana é algo progressivo que caminha numa direcção apenas: para pior.

Hoje inserem-se objectos de matança pela mulher adentro e mata-se o ser humano que lá está. Amanhã vai-se usar o corpo do bebé morto para "experiências médicas". Depois de nascido, pode-se vender o mesmo bebé à pessoa que der mais dinheiro. Dentro da visão aborcionista, tudo isto faz sentido.

A mentalidade aborcionista é algo que daria orgulho a outro grande aborcionista: Adolf Hitler.


sábado, 7 de maio de 2011

Homem aponta arma a namorada e diz: "Ou fazes um aborto seguro, raro e legal ou mato-te!"

Homem do Ohio que empunhou uma arma e tentou forçar a sua namorada a matar o bebé que ela trazia no ventre declarou-se culpado das acusações de tentativa de homicídio em relação ao filho de ambos.

Dominic L. Holt-Reid, um estudante universitário de 28 anos e pai de seis, foi acusado segundo uma lei de 1996 que define a terminação ilegal de uma gravidez como um assassínio. Os procuradores alegam que Yolanda Burgess, a namorada de 26 de Holt-Reid, inicialmente concordou em "terminar a gravidez" (matar o seu próprio filho) quando já estava 3 meses grávida.

Mas quando a Yolanda mudou de vontade no dia em que o assassinato do bebé ia ser levado a cabo, Holt-Reid, um criminoso que estava em liberdade condicional devido a uma condenação anterior (relacionado a drogas), alegadamente tirou para fora uma arma e forçou-a a conduzir até ao matadouro mais próximo. Ele acompanhou-a até ao interior com a arma escondida no cinto.

No entanto, a Yolanda conseguiu passar um papel aos empregados da "clínica" alertando-os para o que se estava a desenrolar. Eles chamaram a polícia e prenderam Holt-Reid.

Entretanto, Yolanda já deu à luz a criança.

Para além das acusações de tentativa de homicídio, Holt-Reid declarou-se culpado em relação às acusações de sequestro e posse de armas. Ele pode vir a ser condenado a 20 anos de prisão e pagar mais $35,000 em multas se for condenado em Junho próximo.

Fonte


Feministas como a like Robyn Marty fazem pouco das declarações de pessoas como o Republicano Rep. Glenn Gruenhagen por este afirmar o óbvio: alguns homens com "uma visão pervertida das mulheres" usam o aborto como forma explorarão. No entanto, não é difícil observar que Glenn Gruenhagen está correcto.

O aborto é uma violência (terminal) contra o ser humano que se encontra no ventre materno mas também uma práctica demoníaca que escraviza as mulheres.

O lobby feminista - que não se preocupa com a saúde das mulheres mas sim em formas de usar as mulheres para avançar com a sua visão marxista para a sociedade - não tem resposta para o facto do aborto ser um acto de violência contra as mulheres.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Aborto: Preparando o caminho para o eugenismo

Uma das muitas coisas boas que a religião Judaico-Cristã trouxe para a Europa foi o valor e a dignidade da vida humana, desde a fase mais tenra até à velhice.

As religiões pagãs e humanistas, por outro lado, vazias de Uma Referência Absoluta para a moral, vão criando os conceitos de "humano" e "não humano" à medida que vão caminhando, deixando um rastro de sangue e morte por onde passam.

Este achado provavelmente levanta o véu do que acontecia a crianças "indesejáveis" antes da chegada do Cristianismo. Curiosamente, em países onde há uma forte indoutrinação ateísta (Inglaterra, China, Suécia, etc) o valor da vida humana voltou a cair para algo definido pela sociedade. Hoje em dia as sociedades de cariz mais anti-cristão impuseram a crença de que o bebé que está no ventre não é bem humano, e portanto, não há problemas em matá-lo.

A descoberta de 97 esqueletos de crianças com 40 semanas de gestação, numa vila romana, em Inglaterra, leva investigadores a pensar que ali havia um bordel.

Nas escavações de uma antiga vila romana, junta da localidade de Hambleden, no vale do Tamisa, em Buckinghamshire ( Inglaterra), uma equipa de arqueólogos britânicos fez uma estranha descoberta: uma vala do tempo romano, na qual foram encontrados os esqueletos de 97 crianças que não tinham mais de 40 semanas de gestação à data da sua morte. Os investigadores pensam que ali haveria um bordel e que aquelas eram crianças indesejadas e mortas à nascença.

"Não existe nenhum outro sítio onde se tenha encontrado algo assim", explicou o biólogo que fez o estudo dos esqueletos, Simon Mays, do English Heritage Centre for Archeology, citado pela BBC News online.

O sítio arqueológico foi descoberto há cem anos e identificado como uma vila romana, de proprietários abastados.

Na altura, o local foi estudado pelo naturalista e arqueólogo inglês Alfred Heneage Cocks, que deixou um relatório minucioso das escavações, durante as quais reuniu três centenas de caixas com artefactos, cerâmica e ossos. Elas foram recentemente redescobertas no Buckinghamshire County Museum, juntamente com o relatório das escavações, datado de 1921, e um acervo de fotografias.

Nesses registos, os arqueólogos encontraram indicações muito precisas sobre a localização dos pequenos esqueletos, que estavam enterrados sob paredes ou no pátio, mas todos próximos uns dos outros.

No seu relatório, no entanto, Alfred Heneage Cocks não dava grande relevância aos esqueletos.

A equipa que neste momento está a estudá-los conseguiu determinar que nenhum deles teria mais de 40 semanas de gestação. Ou seja, morreram à nascença, e os arqueólogos pensam que foram mortas propositadamente.

"A única explicação que temos é que haveria ali um bordel", adiantou à BBC a arqueóloga Jill Eyers, do Chiltern Archeology, que está a participar no estudo sobre os esqueletos.

No entanto, sublinha a arqueóloga, aquela poderia ser uma situação comum naqueles tempos, em que não existia uma contracepção eficaz.

Por outro lado, sublinha ainda a equipa, o infanticídio poderia não ser na época romana um comportamento tão chocante como hoje.

Registos arqueológicos desse tempo mostram que as crianças não eram então consideradas totalmente humanas antes dos dois anos, de acordo com a arqueóloga.

Os investigadores vão agora fazer os estudo genético dos esqueletos para tentar determinar o sexo e para perceber possíveis relações entre eles.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O que o lobby infanticida não diz

Planned Parenthood e APF

Novo video "Aborto em Portugal - Blogue contra a Legalização da Matança:


A APF e o aborto

Fonte ]

«A Associação para o Planeamento da Família ( APF ) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social ( IPSS ), fundada em 1967, federada na IPPF – International Planned Parenthood Federation. Tem, em Portugal, um protocolo com o Ministério da Educação relativo à educação sexual nas escolas.

“O único caminho que a IPPF e os seus aliados têm para ganhar a batalha a favor do aborto a pedido é através da educação sexual” . Alan Guttmacher (sucessor de M. Sanger), 1973

Desde a sua fundação que a IPPF/APFs tem despendido milhares de milhões de dólares para a promoção, em todo o mundo, da educação sexual, da esterilização, da contracepção, e do aborto. No Plano Estratégico Visão Ano 2000 (1992), aprovado unanimemente pelas 140 filiais nacionais (APFs) da IPPF, determina-se a luta e a estratégia para a abolição de todas as leis que ainda proíbem o aborto.

Planeamento Familiar = Aborto

Atente-se, a título de exemplo, nos USA: O aborto sempre foi a questão nº 1 para a PPFA (federação norte-americana das Associações de Planeamento Familiar). Esta organização possui a maior cadeia de clínicas de aborto nos USA: tem 900 clínicas, 130 das quais praticam o aborto. Em 1996 realizou 153.367 abortos nas suas clínicas e encaminhou 54.207 para outras. Nos últimos 28 anos realizou 2.500.000 abortos cirúrgicos: 46% são feitos em mulheres de minorias raciais, embora estas só constituam 20% da população. Defende o aborto para selecção sexual , por qualquer razão e em qualquer altura. Para além disso recomenda e distribui largamente ‘contracepção abortiva’ (MTX). Opõe-se a leis que obriguem ao consentimento informado, para quem quiser abortar, a períodos de espera para menores, ao consentimento ou notificação do pai ou do esposo, ao enterro ou cremação decente para os bebés abortados e ao estabelecimento de padrões para o licenciamento dos centros abortivos, que ajudariam a uma maior salvaguarda da saúde da mulher. Tentou forçar a Igreja Católica a prover à prática de abortos, em adolescentes, nos seus centros, levou a tribunal jornais liceais que se recusaram a inserir a sua publicidade e meteu processos judiciais para acabar com programas de educação sexual nas escolas baseados na castidade.

O documento Inventing the Future (1985), da National Organization for Adolescent Pregnancy and Parenting e da March of Dimes, foi elaborado com a cooperação activa das IPPF/APFs. O seu objectivo: conseguir que, no ano 2008, todos os que vão à escola sejam, a partir da puberdade, obrigatoriamente, “imunizados” contra a concepção (aos 21 anos a “imunidade” seria anulada por uma vacina). 

 Importa recordar que esses “imuno-contraceptivos” funcionam, na realidade, como abortivos precoces.
A IPPF/APFs colaboram, ainda, estreitamente com a UNFPA, a UNICEF e a OMS. Estas organizações, juntamente com o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, emitiram, em Agosto de 1998, um impresso chamado “Informação da Mesa Redonda sobre os Tratados dos Direitos Humanos, a partir da perspectiva da Saúde da Mulher. Acentuando os Direitos Sexuais e Reproductivos”. Partindo do princípio de que “os direitos humanos à saúde da mulher têm uns conteúdos, aceites internacionalmente, que transcendem a cultura, a tradição e as normas sociais” de cada povo, o texto afirma que “as legislações que proibam ou limitem o direito ao aborto [e] a liberdade  reproductiva dos menores [o que inclui a contracepção, a esterilização e o aborto]” violam os direitos humanos .

Em Portugal foi público e notório o papel activíssimo que a APF teve na defesa da liberalização total do aborto, até às 10 semanas, aquando do referendo de 1998. O Presidente da República aproveitou a primeira ocasião, a seguir ao referendo em que o Não a essa liberalização saiu vencedor, para condecorar a APF, como já foi referido, com a “Ordem de mérito público”.»


*Nota: em 2007 o director-executivo da APF, inevitavelmente, festejou a liberalização abortiva das 10 semanas.


Contra a  imposição ilegal do braço português da Planned Parenthood como educador sexual de todas as crianças portuguesas:




domingo, 1 de maio de 2011

Tempos Modernos


«Os países civilizados condenaram médicos alemães em Nuremberga por terem feito abortos. Na altura isso foi considerado um crime contra a Humanidade. (Julgamento de Nuremberga, USGPO, Vol. IV, p.610).»  
Slogan: os outros países


Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores


Aborto: Reacção em Cadeia

[ FONTE ]

Na base da bomba atómica está uma reacção em cadeia que leva à libertação de grandes quantidades de energia. A grande questão que se colocava aos cientistas era saber como parar reacção de forma a que o seu efeito fosse local. Como é obvio, fazer uma bomba que vai matar longe pareceu aceitável; agora, fazer uma bomba que entrava numa reacção em cadeia, interminável, e que acabava por matar os próprios americanos, já lhes pareceu completamente inaceitável. Portanto, os arquitectos da bomba tiveram de garantir uma bomba que matava aquelas pessoas MAS só aquelas pessoas.


Naturalmente, os cientistas poderiam ter começado por discutir se uma bomba atómica é aceitável. Mas agora isso não interessa. Deste episódio tristíssimo, o que nos interessa reter agora é que os cientistas só deram a bomba por pronta quando descobriram a forma de travar o processo. Da mesma forma se pode questionar a legitimidade de entrar no útero da mãe e trucidar a frio um ser humano que já lá está a crescer e desenvolver-se.  Mas por momentos vamos colocar-nos na posição dos defensores do aborto e dos cientistas que fizeram a bomba. Vamos assumir que abortar e riscar uma cidade do mapa são actos aceitáveis em certas circunstâncias.


(...)

1. Em 1984 a Zita Seabra liderou o processo de legalização do aborto. Este foi legalizado em certos casos até às 12 semanas. Mais tarde, sem ninguém dar conta e sem qualquer contestação social, o aborto foi legalizado até às 16 semanas (é o processo descontrolado!!). Em 1997 a Zita Seabra declarou-se contra os projectos de lei mas, naturalmente, ninguém quis saber da sua opinião. Sem a legalização de 84 não haveria os projectos de 97. Portanto, a Zita Seabra iniciou uma reacção em cadeia que a ultrapassou completamente e que ela, embora tentasse, não conseguiu travar.
2. Nos perto de 60 países do mundo que neste momento têm aborto a pedido (i.e., basta que a mãe peça o aborto para que lhe seja feito), a legalização começou pelo aborto em caso de violação e deficiências graves. Ou seja, aceitou-se o aborto nos chamados Hard Cases como primeiro passo para aborto em All Cases. Mais uma vez tivemos um processo que não se conseguiu travar… a menos que a ideia fosse mesmo essa…
3. Em 1973 os EUA legalizaram o aborto a pedido até aos nove meses. Depois foram feitas mais e mais legalizações intermédias até que em 1986 legalizaram a morte de bebés recém-nascidos, a pedido dos pais, no caso de terem alguma deficiência. Portanto, os Estados Unidos da América, a maior potência científica, económica e militar de todos os tempos, no apogeu do seu poderio, legalizaram o infanticídio.
4. Em 1997 foi usada a seguinte argumentação em Portugal: “há certas deficiências que só podem ser detectadas depois das 16 semanas. Se a lei não permite abortar depois das 16 semanas é o fim do diagnóstico pré-natal em Portugal porque não se pode dizer ao casal que o filho é deficiente mas que já não o pode abortar”.
Qualquer pessoa observa facilmente que este argumento pode ser usado até aos nove meses e mesmo depois disso: “há deficiências que só podem ser detectadas às 30 (ou 40, 41, 42, 50) semanas. Impedir o aborto (infanticídio) antes das 30 (ou 40, 41, 42, 50) semanas é o fim do diagnostico pré-natal em Portugal porque não se pode dizer ao casal que o filho é deficiente mas que já não pode abortar”.
Em boa verdade este argumento é o fim do diagnóstico post-natal. Proibir o infanticídio acaba com a pediatria porque nenhum médico pode dizer ao casal que o seu filho é deficiente mas já não o podem matar. Mais uma vez temos o processo desenfreado.
5. A reacção em cadeia leva a seguinte trajectória de legalizações:
(a) Aborto cada vez em mais casos por razões económicas será o próximo passo e até mais tarde a meta, para já, são os cinco meses ;
(b) Infanticídio de deficientes como nos EUA ;
(c) Eutanásia inicialmente será voluntária mas tendencialmente passará a obrigatória pela aplicação de leis indirectas: supressão total ou parcial de benefícios da Segurança Social ou a possibilidade legal da família poder decidir pelo parente;
(d) Esterilização forcada dos deficientes, dos criminosos e dos idiotas que já começou na China, já foi feita na Suécia, etc.;
(e) Eliminação sumária dos deficientes profundos;
(f) Eliminação de deficientes e idiotas (QI<30,40);
(g) Eutanásia cada vez em mais casos: dos loucos, dos “homeless”, dos deficientes de trabalho a mais de 90%, etc.
(h) Aborto semi-forçado de bebés com deficiências menores. O Governo recusar-se-á a pagar o tratamento, por exemplo, de bebés que vão precisar de hemodiálise e os pais, não tendo como pagar, vêem-se forçados a abortar ;
(i) Aborto semi-forçado de pessoas com deficiências genéticas que só se manifestarão aos 5 (10, 15, 20, 30, 50 ou 60) anos.
(z) O último a morrer, apague a luz?
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* O artigo é antigo. À lista deve juntar-se o ano de 2007, no qual se legalizou a matança de bebés até 10 semanas de gestação, por vontade da mulher.

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