terça-feira, 8 de março de 2011

Aborcionista: Matar um bebé não é matar um ser humano

Se mais evidências precisássemos da desumanização que os aborcionistas fazem da vida, as palavras desta espanhola esclarecem tudo. De acordo com a Ministra da Igualdade espanhola, Bibiana Aído, bebés intra-uterinos não são seres humanos.

Em resposta a um inquérito formal feito em torno do assunto do aborto por parte de um parlamentar espanhol, Aído afirmou que "o Governo não pode partilhar da afirmação de que a interrupção de uma gravidez é a eliminação de uma vida humana."

Não se sabe que tipo de vida a sra Aído pensa que é, mas ficamos a saber que não é humana. Dez minutos antes de nascer o bebé não é humano, mas 3 minutos depois de nascer já e humano.

Ela acrescenta ainda:

Ter um aborto não implica que uma vida humana foi terminada uma vez que não há uma opinião unânime em torno do conceito de ser humano.
Quando seres humanos decidem quem é ser humano de facto não há uma opinião unânime. O nacional socialista Hitler achava que os judeus não eram humanos. Darwin pensava que os australianos e os africanos não eram tão humanos como ele. Algumas seitas japonesas viam os outros como sub-humanos.

O ponto que a sra Aído levante é em si ilógico: se não é unânime quando é que a vida humana começa, porque é que ela suporta o término da gravidez que pode estar a matar um ser humano? Se não há opinião consensual, não se deveria suspender o aborto até haver opinião unânime?

(...) a "vida humana" refere-se a um conceito complexo baseado em ideias ou crenças que são filosóficas, morais, sociais e, por fim. sujeitas a opiniões ou preferências pessoais.
Claro que isto exclui a posição que afirma: "matar um bebé não é matar um ser humano". Esta posição já não é um conceito complexo baseado em ideias ou crenças filosóficas, morais, sociais e por fim sujeitas a opiniões e preferências pessoais. Não. A frase "terminar uma gravidez não é terminar uma vida humana" é um facto indisputável!

A chocante declaração de Aído foi feita em resposta a questões colocadas por Carlos Salvador do partido "União das Pessoas de Navarra". Estas perguntas, por sua vez, foram feitas em resposta às declarações de Aído que afirmou "um país não é digno se uma só pessoa está a sofrer maus tratamentos."

Salvador perguntou "Considera que a eliminação da vida de um bebé intra-uterino é um acto de mau tratamento?" Ao mesmo tempo ele perguntou:

Se acto do aborto envolve a eliminação de uma vida humana - única e não reprodutível - com base em que etos é que você fundamenta a sua argumentação, como um direito da mulher, em suporte do maior mau tratamento que pode ser feito a um ser humano, nomeadamente, a sua eliminação?
Como isto era um assunto trivial (vidas humanas) a sra Aído "só" demorou seis meses a responder.

Conclusão:

Estas são as consequências de quem rejeita o Criador. Quando Ele é posto de parte como Autoridade Suprema na vida dos seres humanos, então quem passa a ser a lei somos nós. Quem passa a decidir quem é humano e quem não é somos nós. Agora imaginem o que tal "poder" pode fazer nas mãos de seres humanos caídos e imperfeitos.

Bem, não precisam de imaginar durante muito tempo porque nós já vimos o que aconteceu durante o século 20. Os campos da morte do socialista Adolf Hitler e os gulags do ateísmo político (comunismo) são a expressão máxima da rejeição do Criador.

Os abortos dos dias que correm (mais de 500 milhões de "não-humanos" foram mortos desde 1982) são apenas a continuação do trabalho de Hitler e Stalin.


Fonte: LifeSite News

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