quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Gianna Jessen, a menina que não conseguiram matar

Impressionante testemunho de uma sobrevivente do holocausto abortista. Gianna Jessen foi cruelmente queimada com sal, no útero da sua mãe. O corpo da mãe expulsou-a, mas ela nasceu viva. Felizmente, a abortadeira não estava na clínica para a asfixar, como era então a prática vigente para todos os bebés abortados nascidos vivos.

A mulher que vão ouvir é a voz de todas as crianças que não tiveram a sorte dela. Gianna Jessen é cada um dos inocente e indefesos cruelmente assassinado antes de nascerem. A crítica que ela faz aos homens que têm o dever de lutar para defender crianças e mulheres, é feita pelos bebés que não têm voz. Pela de Gianna, a menina que não conseguiram matar, todos esses bebés inocentes e indefesos gritam-nos para impedirmos que eles sejam assassinados.



1 comentário:

  1. Fica-se "esmagado" com um testemunho destes!

    Não só pela força do testemunho, mas também porque temos de nos perguntar o que temos realmente feito para inverter a cultura de morte que se vai instalando na sociedade.

    São tantas as matérias a exigir reflexão neste testemunho, que daraima um livro.

    Só Deus, pode dar uma força destas a uma pessoa.

    Fico-me por aqui, até porque o tsetemunho me emocionou, até também porque Gianna nasceu no mesmo dia que eu, com alguns anos de diferença, claro.

    Obrigado por este testemunho.

    Um abraço

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Se vai comentar para defender a legalização do aborto veja primeiro este video. Caso mantenha a decisão de comentar para apoiar a legalização da matança dos fracos e inocentes, escusa de perder tempo. O seu comentário não será publicado.

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